Notoriedade! Era isso que o autor do massacre de Realengo buscava. E graças à mídia brasileira, conseguiu. Wellington foi capa das principais revistas brasileiras. Seu nome repercutiu na imprensa internacional. Os mais populares programas de TV dedicaram a maior parte de seu tempo para discutir o perfil psicológico do rapaz que ceifou a vida de 12 crianças na escola no subúrbio da zona oeste carioca.
Fico imaginando o efeito devastador que isso pode gerar em mentes fracas como a dele, de pessoas que em busca de notoriedade são capazes de qualquer coisa.
É a fama pela fama, a qualquer custo. Não importa se para isso terá que lançar um avião contra o Cristo Redentor, ou tirar a vida de inocentes.
Basta entrar em algumas comunidades no Orkut para deparar-se com o inusitado fato de Wellington está sendo considerado um herói para algumas mentes insanas.
A exemplo do que aconteceu no último filme de Batman, o vilão roubou a cena. Heath Ledger, que representou o Coringa, morreu pouco tempo depois.
É a cultura da vilania. Já assisti a várias entrevistas de atores famosos que confessaram sentir maior prazer em representar um vilão do que um mocinho. Aos poucos, isso vai impregnando o imaginário popular.
Que Deus nos livre desta sina!
Quem deveria ter seu rosto estampado na capa das principais revistas brasileiras é o Sargento Alves, que bravamente enfrentou e derrotou o insano atirador. Não fosse isso, Wellington teria subido ao terceiro andar, o que ocasionaria a morte de dezenas de outras crianças. Munição para isso, tinha de sobra.
Nossa sociedade, principalmente as crianças e adolescentes, precisam de referenciais de heroísmo.
A propósito, a PM carioca tem agora uma ótima oportunidade de se redimir frente à sociedade através do ato heróico de um membro dessa corporação.
Chega de tentar explicar o que se passa na mente de um psicótico, e vamos investigar o que leva um pai de família a arriscar sua própria vida para salvar a outras. Ainda que digam que ele apenas cumpriu um dever, não se pode diminuir seu mérito.
Também deve-se considerar o heroísmo de professores que bravamente protegeram seus pupilos.
Extraido do blog:
http://territorio7.com.br
Fico imaginando o efeito devastador que isso pode gerar em mentes fracas como a dele, de pessoas que em busca de notoriedade são capazes de qualquer coisa.
É a fama pela fama, a qualquer custo. Não importa se para isso terá que lançar um avião contra o Cristo Redentor, ou tirar a vida de inocentes.
Basta entrar em algumas comunidades no Orkut para deparar-se com o inusitado fato de Wellington está sendo considerado um herói para algumas mentes insanas.
A exemplo do que aconteceu no último filme de Batman, o vilão roubou a cena. Heath Ledger, que representou o Coringa, morreu pouco tempo depois.
É a cultura da vilania. Já assisti a várias entrevistas de atores famosos que confessaram sentir maior prazer em representar um vilão do que um mocinho. Aos poucos, isso vai impregnando o imaginário popular.
Que Deus nos livre desta sina!
Quem deveria ter seu rosto estampado na capa das principais revistas brasileiras é o Sargento Alves, que bravamente enfrentou e derrotou o insano atirador. Não fosse isso, Wellington teria subido ao terceiro andar, o que ocasionaria a morte de dezenas de outras crianças. Munição para isso, tinha de sobra.
Nossa sociedade, principalmente as crianças e adolescentes, precisam de referenciais de heroísmo.
A propósito, a PM carioca tem agora uma ótima oportunidade de se redimir frente à sociedade através do ato heróico de um membro dessa corporação.
Chega de tentar explicar o que se passa na mente de um psicótico, e vamos investigar o que leva um pai de família a arriscar sua própria vida para salvar a outras. Ainda que digam que ele apenas cumpriu um dever, não se pode diminuir seu mérito.
Também deve-se considerar o heroísmo de professores que bravamente protegeram seus pupilos.
Extraido do blog:
http://territorio7.com.br